Fazenda no sertão pernambucano vira oásis com uso de tecnologia

Em pleno semi-árido nordestino a Fazenda Caroá mostra como é possível - com a utilização de tecnologias simples, conviver com a seca.

Água em quantidade para rebanhos e pessoas utilizarem. Essa é uma realidade possível, mas que devido à falta de difusão de técnicas simples, acaba se transformando em um caso “inusitado”.

A água decreta a sobrevivência ou morte de animais, plantas e até de seres humanos em nosso sertão, frequentemente castigado por longos períodos de estiagem.

Em centenas de assentamentos e comunidades rurais, as cenas de carroças puxadas por animais carregando água faz parte do cotidiano.

A água é encarada como líquido preciosíssimo. Pessoas fazem várias viagens por dia para apenas com o objetivo de saciar as necessidades mais básicas de suas famílias.

Já na fazenda em questão, a utilização de conceitos das barragens simples surte um efeito bastante positivo para seus habitantes. Em todo o leito do rio, da nascente até a foz, são construídos diques de pedra de margem a margem. São arcos posicionados de modo que a parte côncava fique virada para a foz do rio. Na época da chuva, a água e o solo das encostas descem e ficam represados. A água se infiltra no solo e se armazena no lençol freático. Na época da seca, o subsolo está cheio de água.

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