Suas férias são quantas estrelas?

Na hora de partir para um destino, uma das principais decisões é o local de hospedagem. Dependendo do objetivo da viagem e do dinheiro disponível, a escolha pode variar bastante. No Brasil, a classificação dos hotéis segue um novo sistema, mas ainda é representado pelas velhas conhecidas “estrelas”.

O novo Sistema brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) foi elaborado em parceria pelo Ministério do Turismo, o Inmetro, a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) e a sociedade civil. Foram definidos sete tipos de meios de hospedagem, para atender a diversidade da oferta hoteleira nacional: Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama e Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel.

Entre as exigências para ter a classificação estão itens que contemplam desde a estrutura física, como tamanho das unidades habitacionais (UH), como outros serviços como roupão e chinelo disponível em cada quarto e ainda mesa de trabalho com cadeira, iluminação própria, e ponto de energia e telefone, possibilitando o uso de aparelhos eletrônicos pessoais.

Para o publicitário Pedro Marques, viajante de carteirinha, o luxo da hospedagem não é o principal atrativo. “A localização e a limpeza são mais importantes”, opina. Ele conta que não se guia pela quantidade de estrelas divulgadas em cada local que se hospeda, porque acredita que a classificação pode ser bem relativa. “Já fiquei em hotéis três estrelas que mereciam só uma, e outro duas estrelas que mereciam quatro”, lembra. Apesar disso, uma das preocupações de Pedro está contemplada na nova classificação. Um dos itens para o hotel ter mais estrelas é a quantidade de vezes na semana que a roupa de cama é trocada.

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