Cada vez mais Pessoas físicas estão investindo na Bolsa de Valores

Juracy Braga Soares Junior
Publicado em: seg, 31/08/2020 - 16:29

O investidor da Bolsa Valores está ganhando uma nova cara. Foi-se o tempo em que investir era coisa de empresas grandes. Segundo a B3, sigla para Brasil Bolsa Balcão, a Bolsa de Valores do Brasil, de março a julho deste ano, 900 mil novos investidores chegaram na casa.

Esse número é mais especial porque essas novas contas foram feitas por pessoas físicas. Atualmente, seis a cada dez CPFs da bolsa são de jovens adultos entre 16 e 45 anos, que estão cada vez mais interessados em aprender a investir de forma correta e segura.

A internet é uma aliada para essa nova etapa que o mundo dos investimentos está passando. Os influenciadores digitais e cursos online sobre a temática também estão ganhando espaço. Por isso, fique atento sobre o que você está consumindo. É essencial ter cuidado, afinal, é o seu dinheiro que está em risco.

Como aprender a investir? Escolher a plataforma onde se vai aprender sobre o mercado financeiro é o primeiro passo para entrar no mundo dos investimentos. Desde 2003 atuando nas áreas de Treinamento em Desenvolvimento Profissional e Gerencial, a UNIEDUCAR é uma plataforma de estudos sólida e segura para quem começar a aprender uma nova área. O curso gratuito Mercado Futuro, de Opções, Swap e Derivativos é um dos mais acessados da plataforma e segue a demanda do mercado. Se você busca aprofundar seus conhecimentos no mercado financeiro, este curso pode ser um começo na sua nova vida de investidor na Bolsa brasileira. Estudar sobre contrato de derivativos, mercado de opções e contratos de SWAPS é extremamente necessário para estes tipos de investimentos. Ter a noção dos riscos, saber o que são indexadores financeiros, o que são operações ativas e passivas pode fazer a diferença entre ganhar ou perder no mercado financeiro.

O mundo das finanças se divide em quatro partes básicas, você sabe quais são elas? No curso você pode adentrar em todas elas, que são: cambial, crédito, monetária e de capitais. Conhecer esses e outros assuntos relevantes é o primeiro passo para saber como investir na Bolsa.

Por que estão investindo na Bolsa de Valores? O movimento de investir na Bolsa brasileira, além de ter sido impulsionado pela pandemia do novo coronavírus, já que muitas pessoas ficaram sem sua principal fonte de renda, contou também com a queda na taxa básica de juros. Isso significa que investimentos e, consequentemente, a rentabilidade das tradicionais aplicações de renda fixa estão caindo. A poupança, que já tinha um ganho ínfimo, diminuiu ainda mais. O Tesouro Direto, que apresentavam ganhos mais elevados, também entrou nessa variável e viu seus dividendos caírem consideravelmente.

Esse fato, com a Selic ofertando uma taxa de 2% de juros ao ano nesses investimentos, o menor patamar da história, levou o brasileiro a tomar outros riscos e ir em busca de maiores retornos. Ou seja, o corte na taxa Selic impulsionou a migração da renda fixa para a variável. É por este motivo que está crescendo o investimento no mercado de ações pelas pessoas físicas.

Mas, afinal, o que são ações? As ações são uma parte do capital das companhias. Essas empresas, companhias de capital aberto têm essa classificação exatamente pelo fato de negociarem seu capital – em forma de ações - em mercado aberto, ou mercado de ações. E o ambiente para tais negociações é a bolsa de valores. Um dos cursos que trata do tema é o curso Mercado Acionário e a Bolsa de Mercadoria e Futuros.
 

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Prof. Dr. Juracy Soares
É professor fundador da Unieducar. É fundador e Editor Chefe da Revista Científica Semana Acadêmica.
Graduado em Direito e Contábeis; Especialista em Auditoria, Mestre em Controladoria e Doutor em Direito; Possui Certificação em Docência do Ensino Superior; É pesquisador em EaD/E-Learning; Autor do livro Enrqueça Dormindo.

Nota do editor: os textos, fotos, vídeos, tabelas e outros materiais iconográficos publicados no espaço “opinião” não refletem necessariamente nosso pensamento, sendo de total responsabilidade do(s) autor(es) as informações, juízos de valor e conceitos divulgados.